segunda-feira, 4 de abril de 2011

Escrevo nos braços e nas palmas das mãos.
Tudo para desabafar a sinceridade que me engana
Já não há como fugir.
Meus passos eram tímidos (?)
Agora serão ardentes, porém de brando calor.
Debaixo do meu prédio, te consumo, te penso, até te quero!
por hora sim...
Resta a você decifrar o que já está explícito
Vê se entende a minha bagunça.

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