quinta-feira, 7 de abril de 2011

Jeune & Jolie

Num cotidiano incerto, ela refaz seu dia. Atrapalhada com suas duas tranças cor de chocolate, mais parece uma ilustração de livro infantil. Vai vivendo e cai no erro de repetir ações e palavras mortas, sem significados. Dia após dia leva-se a resumir pensamentos.
Ao chegar em casa a porta sufoca seus anseios de liberdade. É tida como personagem, algo experimental, observada e estudada.
Esquece, diz ainda para o espelho: "minha essência não está enterrada, eu não estou morta. Não preciso de limites. Nem paredes"

Nenhum comentário:

Postar um comentário